22 de setembro de 2014

A estranheza de algo bom

Ano passado, nesse mesmo dia, começo de primavera, eu ainda não te conhecia. É estranho pensar que há tão pouco tempo você não estava na minha vida e que agora abraçou boa parte dela.

É estranho que, do nada, tanta coisa mudou, continue mudando e que eu continue gostando.

É tanta estranheza boa que às vezes prendo a respiração com medo do que virá de ruim. Eu sei, você fala que eu não devo pensar nessas coisas, mas eu penso, eu sinto e escrevo como forma de tentar colocar pra fora, para sair da minha cabeça e ficar apenas aqui.






Nenhum comentário: